Já não era ódio nem rancor. Não era desejo nem volúpia.
Era tão- somente, a impotente frustração que lhe comprimia a alma e lhe escoava o corpo, como tela de pintor em dia de tempestade.
Já não pensava, não sofria, não lamentava...apenas se desintegrava em colorida paleta de cor que nem anjo assexuado.
Era tão- somente, a impotente frustração que lhe comprimia a alma e lhe escoava o corpo, como tela de pintor em dia de tempestade.
Já não pensava, não sofria, não lamentava...apenas se desintegrava em colorida paleta de cor que nem anjo assexuado.
9 comentários:
Gostava de escrever a azul mas só dá preto! :(
belas palavras para a bela pintura!
parabéns aos dois :)
António, a sua escrita é como a sua pintura: qualquer cor fica bem! :)
Cassamia, reconheça que a pintura supera aos pontos a escrita, portanto reencaminho os parabéns para o autor.
Obrigada
Há quem esteja morto ainda com vida...
Aparentemente são dois os membros do blogue.
Isso devia ser mais explícito... e a ausência de perfil em nada ajuda.
Boa semana.
Querido Nilson, aqui está tudo vivo! :)
As aparências iludem e a curiosidade matou o gato
O que importa é o que se escreve (e lê) e o que se pinta (e vê) não quem o faz, estou errada?
beijinhos :)
DUE
É importante saber quem escreve.
A mesma coisa dita por pessoas diferentes tem peso diferente.
É apenas a minha opinião.
Para além disso não gosto de dar beijinhos a homens...
Beijinhos
NILSON, cuidado com essas afirmações. Olha que uma asneira dita por 1 milhão de pessoas diferentes, não deixa de ser asneira :)
Podes dar beijinhos à vontade que eu retribuo :)
O vosso blogue não tem asneiras...
Beijinhos.
Nilson, não precisamos delas para nos afirmarmos. :P
beijinhos :)
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